sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Após denunciar escola pelo Facebook, estudante é processada por calúnia
Do Site Olhar Digital
A estudante catarinense de 13 anos que ficou famosa ao denunciar os problemas de sua escola pelo Facebook foi processada por uma de suas professoras. Pela página Diário de Classe, Isadora Faber contou que ela e seu pai tiveram de ir à delegacia para prestar declarações.
Segundo Isadora, a professora de português da Escola Básica Maria Tomázia a processou por calúnia e difamação. "Estranhei, pois, para mim, o assunto já estava encerrado desde o início do mês, quando ela me pediu desculpas, eu aceitei e publiquei, está aqui até agora", declarou.
A aluna ainda disse que na última aula a mesma professora sugeriu que todos os alunos lessem o regimento interno da instituição, em especial as questões 8 e 9. "Me parece censura", cogitou ela.
Página do Facebook feito pela estudante
O primeiro tópico diz que é vedado aos alunos "Levantar injúria ou calúnia contra colegas, professores ou funcionários, bem como praticar contra eles, atos de violência de qualquer espécie (sic.)". Já o outro diz que é proibido "Promover ou participar de movimento de hostilidade ou desprestígio a unidade ou ás Pessoas que nela trabalham, inclusive por meios eletrônicos (internet, celulares) (sic.)".
Abaixo dessas recomendações fica o subtítulo "Medidas Sócio-Educativas", em que está descrito a que estão sujeitos os alunos que não cumprirem as regras. Em último caso, a situação é levada ao Ministério Público de Santa Catarina. "Não sofri nenhuma medida sócio-educativa, fui parar direto na delegacia mesmo. Acho que ela deveria ler o regimento também", cutucou a aluna.
Isadora ainda comenta: "Como vocês podem ver, não é fácil manter o Diário no ar."
A estudante catarinense de 13 anos que ficou famosa ao denunciar os problemas de sua escola pelo Facebook foi processada por uma de suas professoras. Pela página Diário de Classe, Isadora Faber contou que ela e seu pai tiveram de ir à delegacia para prestar declarações.
Segundo Isadora, a professora de português da Escola Básica Maria Tomázia a processou por calúnia e difamação. "Estranhei, pois, para mim, o assunto já estava encerrado desde o início do mês, quando ela me pediu desculpas, eu aceitei e publiquei, está aqui até agora", declarou.
A aluna ainda disse que na última aula a mesma professora sugeriu que todos os alunos lessem o regimento interno da instituição, em especial as questões 8 e 9. "Me parece censura", cogitou ela.
Página do Facebook feito pela estudante
O primeiro tópico diz que é vedado aos alunos "Levantar injúria ou calúnia contra colegas, professores ou funcionários, bem como praticar contra eles, atos de violência de qualquer espécie (sic.)". Já o outro diz que é proibido "Promover ou participar de movimento de hostilidade ou desprestígio a unidade ou ás Pessoas que nela trabalham, inclusive por meios eletrônicos (internet, celulares) (sic.)".
Abaixo dessas recomendações fica o subtítulo "Medidas Sócio-Educativas", em que está descrito a que estão sujeitos os alunos que não cumprirem as regras. Em último caso, a situação é levada ao Ministério Público de Santa Catarina. "Não sofri nenhuma medida sócio-educativa, fui parar direto na delegacia mesmo. Acho que ela deveria ler o regimento também", cutucou a aluna.
Isadora ainda comenta: "Como vocês podem ver, não é fácil manter o Diário no ar."
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Comunicado do CNG-ANDES: suspensão unificada da greve!
O CNG/ANDES – SN, após criteriosa avaliação do quadro das assembléias gerais,
encaminha a suspensão unificada da greve nacional dos docentes das Instituições Federais de Ensino no período entre 17 e 21 de setembro e comunica o respectivo encerramento das atividades deste comando no dia de hoje.
encaminha a suspensão unificada da greve nacional dos docentes das Instituições Federais de Ensino no período entre 17 e 21 de setembro e comunica o respectivo encerramento das atividades deste comando no dia de hoje.
Foram estabelecidas várias ações para a continuidade da mobilização da categoria no enfrentamento dos ataques à educação pública federal que estão materializados no PL 4368/12.
Seguimos fortes na defesa da reestruturação da carreira e na luta pela valorização e melhoria das condições de trabalho.
A luta é forte, a luta é agora!!!
Brasília, 16 de setembro de 2012.
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