Do UOL, em São Paulo
Foto: Reuters
Segundo a Bloomberg (agência de notícias que tem um ranking diário das
pessoas mais ricas do mundo), a venda de 5,63% da holding EBX, em março,
por US$ 2 bilhões para um fundo de Abu Dhabi, tem condições para Eike
que não são tão vantajosas como era inicialmente previsto. Novas informações sobre os termos da negociação fizeram com que a Bloomberg mudasse o cálculo do patrimônio do empresário, que caiu de US$ 19,5 bilhões (era o 36º mais rico do mundo anteontem) para os atuais US$ 12,7 bilhões (agora é o 73º mais rico).
Desde o início do ano, ele "perdeu" U$ 9,8 bilhões, a maior queda global, e não só o título de brasileiro mais rico --que é de Jorge Paulo Lemann, com US$ 18,9 bilhões-- como também o segundo lugar --que cabe agora a Dirce Camargo, da Camargo Corrêa, com US$ 13 bilhões.